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Projeto que implementa uma estrutura de dados chamada "pilha", com adaptações coloridas para os métodos tradicionais dessa estrutura.

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Projeto que implementa uma estrutura de dados chamada "pilha", com adaptações coloridas para os métodos tradicionais dessa estrutura.

Notas da versão

Eu colocaria a completude da primeira pilha (pilha rubro) como primera "grande versão" do projeto. Talvez eu tenha me sabotado quando me conformei que a implementação do outro lado (pilha negra) seria um desafio impossível para mim.

Embora tenha me acovardado naquele momento, sabia que eu precisaria implementar o restante do que foi proposto na atividade se quisesse ser aprovado na disciplina.

Aceitei metade da nota.

A partir dessa versão, a tentativa passou a ser implementar três classes: pilha rubro, pilha negra e pilha rubro-negra.

Pilha rubro

Uma pilha tradicional, com métodos baseados em inserções de array com índices incrementáveis em uma unidade, duplicando a capacidade toda vez em que era detectado que a pilha estava cheia e que não caberia mais dados no array onde se empilha.

Pilha negra

A inversão lógica da pilha rubro, com lineariedade de índices invertida (enquanto na pilha rubro a lineariedade é de 0 até N, na pilha negra é de N até 0).

Pilha rubro-negra

Uma pilha que herdaria as duas pilhas anteriores, e faria as inserções no array com ambas as .lineariedades


Porém, já havia notado que os arrays ficariam dentro das pilhas, de forma que se uma terceira classe herdasse as duas anteriores, haveria uma estrutura individual para cada uma mais um array individual para a terceira pilha.

Nesse caminho, a dificuldade de implementação seria multiplicada por três.

Então, assumi que o array da terceira pilha deveria ser implementado fora dessas classes.

Não fiz questão de refletir sobre a complexidade naquele momento. Antes disso, eu queria apenas criar o inverso da pilha rubro.

Foi sofrido, porque eu tenho bastante dificuldade com Matemática e pensar como funcionaria uma lineariedade de N até 0 foi muito complexo pra mim (risos).

Mas antes que eu conseguisse terminar a pilha negra, meu amigo @HilquiasAbias me questionou sobre como exatamente eu planejava fazer com que uma classe manipulasse um array externo.

Em nossa discussão, chegamos a cogitar passar a referência do array como parâmetro de funções e retornar referências para outros arrays. Mas isso seria desperdício desnecessário de processamento, porque os arrays de saída seriam apenas levemente diferentes dos arrays de entrada.

Além do mais, o professor da disciplina me alertou sobre o risco desta abordagem, uma vez que utilizar um array fora da classe o expõe a métodos que podem ser implementados também fora da classe.

Deixei de lado, então, a ideia da terceira pilha que herdava a primeira e a segunda. Agora, focaria em fazer com que a terceira classe funcionasse com as duas lineariedades sobre o mesmo array.

Terminadas as duas pilhas, imaginei que o desafio de iimplementação da terceira pilha seria nulo, afinal, bastava copiar todos os métodos das pilhas existentes.

Mas não foi.

Entrou em cena o lápis, o papel, os vários desenhos, o debbuger e até o ChatGPT. Tive muita dificuldade para saber quais valores deveriam ser atribuidos aos top indexes após a chamada da função duplicarTamanho() e constantemente ela entrava em loop infinito.

Demorou um pouco até eu perceber que poderia preencher o array duplicado com as funções pushes já existentes. Elas faziam perfeitamente a gerência desses valores, de forma que eu poderia suprimir minhas dificuldades matemáticas.

Além do mais, se o array não pode ficar fora das classes para que nenhum método de fora o manipule diretamente, qual seria o sentido de fazer inserções diretas sem utilizar os pushes já implementados?

O que é pilha

A pilha é a estrutura de dados mais simples que existe. Nela, os dados ficam empilhados — um em cima do outro.

O último dado inserido deve ser o primeiro a ser removido.

A pilha tem um tamanho, que é a contagem de dados empilhados.

Execução local

Para executar o projeto localmente, precisaremos compilar os códigos-fonte e rodar os arquivos gerados pela compilação. Os comandos abaixo foram executados em uma máquina que utiliza Debian GNU/Linux.

# Compilação
@cannudo ➜ /workspaces/tad-pilha (main) $ javac *.java

O comando javac executa a compilação dos arquivos com extensão .java e gera os arquivos compilados com extensão .class. Para executar os arquivos .class, precisaremos utilizar o comando java.

# Execução
@cannudo ➜ /workspaces/tad-pilha (main) $ java Main

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